
Durante muito tempo, a indústria brasileira enxergou a automação como um luxo, algo distante da realidade de muitas plantas produtivas. Contudo, os tempos mudaram.
Hoje, falar sobre automação industrial é falar sobre sobrevivência, eficiência e competitividade. É um processo que atravessa diversas etapas, desde o projeto inicial até o comissionamento final, e exige conhecimento, planejamento e tecnologia.
Mas afinal, o que é automação industrial na prática? Neste artigo, vamos te explicar com detalhes. Continue a leitura para descobrir!
Primeiramente, é preciso entender que automação industrial é um conjunto de soluções técnicas que visam automatizar processos produtivos, reduzindo a necessidade de intervenção humana e aumentando a precisão, segurança e eficiência.
Mas não se trata apenas de instalar máquinas ou softwares. É uma transformação completa que deve ser pensada sob medida para cada projeto industrial.
Assim, ao investir em automação, as empresas passam a controlar melhor seus processos, reduzir desperdícios, aumentar a produtividade e garantir mais segurança aos operadores.
Segundo a International Federation of Robotics (IFR), as indústrias que adotaram tecnologias de automação aumentaram sua produtividade em até 30% nos primeiros 12 meses.
Além disso, a automação permite maior rastreabilidade, coleta de dados em tempo real e cria a base para implantações futuras com IoT e inteligência artificial.
Para funcionar de forma eficiente, um projeto de automação precisa seguir um roteiro bem estruturado, respeitando especificidades técnicas e operacionais da planta industrial. As etapas mais relevantes são:
O primeiro passo é o entendimento profundo dos processos que precisam ser automatizados. Assim, a equipe de engenharia deve mapear cada etapa da produção, identificar gargalos e definir objetivos claros.
Com base nas necessidades identificadas, são elaborados os projetos elétricos, lógicos e de instrumentação. É nessa fase que se escolhem os equipamentos, sensores, controladores lógicos programáveis (CLPs) e softwares SCADA.
Os painéis elétricos industriais são montados conforme as especificações técnicas e recebem todos os componentes de automação. Em paralelo, ocorre a instalação em campo, com infraestrutura adequada de cabos, sensores e interfaces.
CLPs, IHMs, sistemas SCADA e bancos de dados são programados para operar em conjunto, de maneira inteligente e segura. Entretanto, tudo deve ser testado em bancada antes da entrada em operação.
O comissionamento é a fase em que os sistemas passam a operar em condição real. São realizados testes com carga, medições de performance e validação das funcionalidades.

Um diferencial dos projetos modernos de automação é a capacidade de se integrar com sistemas corporativos, como ERPs (Enterprise Resource Planning) e plataformas MES (Manufacturing Execution Systems), além de permitir conexões com a nuvem, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA).
Essa integração não apenas conecta o chão de fábrica com os níveis gerenciais, mas também permite um ecossistema de produção mais inteligente. Dados operacionais passam a alimentar painéis de BI (Business Intelligence), facilitando a tomada de decisão estratégica baseada em fatos concretos.
Sistemas MES, por exemplo, conseguem converter informações dos sensores em insights de desempenho, eficiência e qualidade.
A conectividade com a nuvem possibilita o acesso remoto às operações, o que amplia a flexibilidade e viabiliza modelos de manutenção preditiva, monitoramento remoto e até mesmo controle via dispositivos móveis.
Já a IA entra como um fator potencializador: algoritmos aprendem com os dados da operação e passam a indicar falhas potenciais, otimizar sequências de produção e sugerir melhorias em tempo real.
Além disso, a integração entre automação e tecnologias sustentáveis é crescente. Com dados em tempo real, as empresas conseguem monitorar o consumo de energia, água e insumos com muito mais precisão, viabilizando metas de ESG e políticas de produção limpa.
Setores com alta demanda de controle e repetibilidade são os que mais colhem frutos da automação industrial:
Dessa forma, como você pode ver, em todos esses segmentos, a automação contribui para operações mais seguras, eficientes e conectadas.
A escolha do fornecedor é tão importante quanto o projeto em si. Afinal, um parceiro experiente consegue entender as necessidades reais da planta, propor soluções viáveis e entregar um sistema robusto, confiável e com baixo custo de manutenção.
Empresas como a Rio-Tech, com mais de 25 anos de experiência em engenharia elétrica industrial e certificação para painéis SIVACON S8 e SIMOPRIME da Siemens, se tornam exemplos de competência nesse segmento.
E então, quer saber mais sobre como automatizar seu processo industrial com segurança e alta performance? É só acessar o nosso site e entrar em contato conosco!
Durante muito tempo, a indústria brasileira enxergou a automação como um luxo, algo distante da realidade de muitas plantas produtivas. Contudo, os tempos mudaram.
Hoje, falar sobre automação industrial é falar sobre sobrevivência, eficiência e competitividade. É um processo que atravessa diversas etapas, desde o projeto inicial até o comissionamento final, e exige conhecimento, planejamento e tecnologia.
Mas afinal, o que é automação industrial na prática? Neste artigo, vamos te explicar com detalhes. Continue a leitura para descobrir!
Primeiramente, é preciso entender que automação industrial é um conjunto de soluções técnicas que visam automatizar processos produtivos, reduzindo a necessidade de intervenção humana e aumentando a precisão, segurança e eficiência.
Mas não se trata apenas de instalar máquinas ou softwares. É uma transformação completa que deve ser pensada sob medida para cada projeto industrial.
Assim, ao investir em automação, as empresas passam a controlar melhor seus processos, reduzir desperdícios, aumentar a produtividade e garantir mais segurança aos operadores.
Segundo a International Federation of Robotics (IFR), as indústrias que adotaram tecnologias de automação aumentaram sua produtividade em até 30% nos primeiros 12 meses.
Além disso, a automação permite maior rastreabilidade, coleta de dados em tempo real e cria a base para implantações futuras com IoT e inteligência artificial.
Para funcionar de forma eficiente, um projeto de automação precisa seguir um roteiro bem estruturado, respeitando especificidades técnicas e operacionais da planta industrial. As etapas mais relevantes são:
O primeiro passo é o entendimento profundo dos processos que precisam ser automatizados. Assim, a equipe de engenharia deve mapear cada etapa da produção, identificar gargalos e definir objetivos claros.
Com base nas necessidades identificadas, são elaborados os projetos elétricos, lógicos e de instrumentação. É nessa fase que se escolhem os equipamentos, sensores, controladores lógicos programáveis (CLPs) e softwares SCADA.
Os painéis elétricos industriais são montados conforme as especificações técnicas e recebem todos os componentes de automação. Em paralelo, ocorre a instalação em campo, com infraestrutura adequada de cabos, sensores e interfaces.
CLPs, IHMs, sistemas SCADA e bancos de dados são programados para operar em conjunto, de maneira inteligente e segura. Entretanto, tudo deve ser testado em bancada antes da entrada em operação.
O comissionamento é a fase em que os sistemas passam a operar em condição real. São realizados testes com carga, medições de performance e validação das funcionalidades.

Um diferencial dos projetos modernos de automação é a capacidade de se integrar com sistemas corporativos, como ERPs (Enterprise Resource Planning) e plataformas MES (Manufacturing Execution Systems), além de permitir conexões com a nuvem, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA).
Essa integração não apenas conecta o chão de fábrica com os níveis gerenciais, mas também permite um ecossistema de produção mais inteligente. Dados operacionais passam a alimentar painéis de BI (Business Intelligence), facilitando a tomada de decisão estratégica baseada em fatos concretos.
Sistemas MES, por exemplo, conseguem converter informações dos sensores em insights de desempenho, eficiência e qualidade.
A conectividade com a nuvem possibilita o acesso remoto às operações, o que amplia a flexibilidade e viabiliza modelos de manutenção preditiva, monitoramento remoto e até mesmo controle via dispositivos móveis.
Já a IA entra como um fator potencializador: algoritmos aprendem com os dados da operação e passam a indicar falhas potenciais, otimizar sequências de produção e sugerir melhorias em tempo real.
Além disso, a integração entre automação e tecnologias sustentáveis é crescente. Com dados em tempo real, as empresas conseguem monitorar o consumo de energia, água e insumos com muito mais precisão, viabilizando metas de ESG e políticas de produção limpa.
Setores com alta demanda de controle e repetibilidade são os que mais colhem frutos da automação industrial:
Dessa forma, como você pode ver, em todos esses segmentos, a automação contribui para operações mais seguras, eficientes e conectadas.
A escolha do fornecedor é tão importante quanto o projeto em si. Afinal, um parceiro experiente consegue entender as necessidades reais da planta, propor soluções viáveis e entregar um sistema robusto, confiável e com baixo custo de manutenção.
Empresas como a Rio-Tech, com mais de 25 anos de experiência em engenharia elétrica industrial e certificação para painéis SIVACON S8 e SIMOPRIME da Siemens, se tornam exemplos de competência nesse segmento.
E então, quer saber mais sobre como automatizar seu processo industrial com segurança e alta performance? É só acessar o nosso site e entrar em contato conosco!
